18 de agosto de 2009

Coisas (quase) inconfessáveis

Tenho dificuldades com a arte moderna, coisa mais uma vez confirmada durante as horas em que me fui cultivar para o Tate Modern. A minha sensibilidade artística não anda de mãos dadas com a vanguarda, e, na verdade, minha concepção do que é arte e capacidade de "entendê-la" enquanto isso, vão até pouco além de 1920. O que denota que estou só atrasada um século.

7 comentários:

  1. Mas e' interessante que, entre as humanidades e as ciencias, escolheste a tematica mais virada para o futuro...

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  2. Então somos duas... o mais além que consigo chegar será a Klimt e Schiele.

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  3. Pronto, eu ainda vou até Picasso, ou mesmo Miró, mas pouco mais.

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  4. Sofro do mesmo problema.

    Em termos artísticos, quer falemos de arte no sentido mais restrito quer falemos de música, bailado, entre outros, o "contemporâneo" e "moderno" é algo que dificilmente se encaixam na minha capacidade de compreensão da motivação por detrás de algo tão "estranho".

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  5. preconceituosa (mas no bom sentido, claro)

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  6. Para mim a Tate Modern é tempo deitado à rua. Não entendo, não aprecio, não nada.

    (pelo teor do post acima, parece que ainda lá está a mesma exposição que estava na Páscoa. Avisos à porta e eu, que sou muito impressionável, além de artisticamente "atrasada", não fui. Pelos vistos, fiz bem.)

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  7. o melhor da Tate Modern é a vista de volta p Londres! Ir pela ponte, tirar umas fotos e voltar. Também não sou muito sensível às exposições...

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