Não simpatizo com a religião muçulmana. Toda a subjugação da mulher, as burkas, os véus, as chibatadas, as mutilações, as lapidações, a obediência, o andar 3 metros atrás do seu dono, perdão, marido, tudo isso me causa tanta, mas tanta aversão, que por mais que racionalmente entenda que o voto suiço contra a construção de minaretes revela xenofobia e obstrução à liberdade religiosa, não consigo, emotivamente, insurgir-me contra ele. Porque a verdade é que, por mim, não se contruia mais um caralho dum minarete no mundo inteiro enquanto as mulheres não deixassem de ser escravas e vítimas da religião na qual tiveram o azar de nascer. Mas sim, eu sei que isto não é bonito de pensar, e muito menos de se dizer.
(aliás, devo ser a pessoa mais anti-burka e véu da bloga a seguir à Rititi, com quem concordo integralmente neste aspecto. e sim, por mim também proibia os véus e essa coisada toda)
(aliás, devo ser a pessoa mais anti-burka e véu da bloga a seguir à Rititi, com quem concordo integralmente neste aspecto. e sim, por mim também proibia os véus e essa coisada toda)
Percebo-te perfeitamente. Eu não simpatizo com as religiões no geral, mas a muçulmana (que era suposto ser mais aberta ao mundo do que a católica, pelo menos era esse um dos objectivos iniciais!) tem uma postura em relação às mulheres que tem que tirar qualquer pessoa do sério.
ResponderEliminarDeviamos criar um movimento qualquer, fazer alguma coisa..nao sei...eu alinho
ResponderEliminarO que se passou na Suiça foi pura descriminação e xenofobia. (ponto)
ResponderEliminarTomando este referendo a sério seguir-se-iam as torres das igrejas, em muito maior número, por exemplo. Mas não. Trata-se apenas de mais um motivo para a vitimização de uma comunidade com a consequência de cerrar fileiras, de maior facilidade de recrutamento de jovens para movimentos radicais, para uma crescente guetização dos muçulmanos na sociedade ocidental (servindo exactamento o contrário da causa pela mulher muçulmana que se vê afastada dos seus direitos), etc., etc., etc.
Eu sei que isso foi um desabafo e vou assumir como tal. Não são as burkas que devem ser proibidas mas sim a violência física ou psicológica contra as mulheres. Para tal não adianta proibir costumes mas demonstrar contradicções.
By the way Luna e Rititi, que fazer dos católicos e das católicas que de forma voluntário se entregam ao jogo da mulher submissa em nome de valores 'familiares' enviesados? Proibe-se o quê?
Por acaso estive quase para dizer que por mim também não se construiam mais igrejas, e que a Igreja também assume posições que eu considero absolutamente criminosas.
ResponderEliminarSó que, e embora também haja no cristianismo uma grande submissão da mulher, pelo menos no mundo ocidental ela é cada vez menor, e insignificante se comparada com o mundo muçulmano.
Mas sim, por m im nem minaretes nem pináculos de catedral - seria sinal de que o mundo se ia laicizando, coisa que pessoalmente desejo.
P.S. A burka é, só por si, um acto de violência contra a mulher, e não me venham com merdas, que não acredito que ninguém goste realmente de usar aquilo e se sinta perfeitamente confortável a respirar para uma rede o dia inteiro e a comer com dificuldade em público.
ResponderEliminarA crescente laicização do Ocidente tem sido feita à custa de quê? Proibições de culto ou através de (desculpem o anglo-facilitismo) enlightenment? A Rússia tem registado um aumento do número de fiéis apesar da proibição de religiões no regime soviético.
ResponderEliminarNão vou vir com merdas porque também acho a burka uma violência (assim como a clausura monástica e afins). Mas proibindo vamos acabar com o fenómeno ou vamos acentuar as práticas como forma de afirmação identitária?
Nuno
ResponderEliminarcreio que não pensarás que quando digo que proibia essa coisada toda estou mesmo a falar a sério, ou no sentido de que o faria se tivesse poder político para. Racionalmente, sei que não é o caminho - e sim, depois de ter estado na Rússia e visto a construção desenfreada de mais e mais catedrais, pessoas a beijar sentinhos e ícones, num fervor religioso impressionante, estou convencidíssima que a proibição não é o caminho e é até contraproducente.
Mas isso não significa que emotivamente a minha aversão me faça ter um bocadinho essa vontade. E era disso que se tratava, e que aliás fiz questão de frisar no texto.
Concordo com o Nuno Vieira Matos.
ResponderEliminarNão vou dizer que a violência contra as mulheres em estados muçulmanos não laicos não existe.
Mas posso fazer a mesma analogia que fizeste com o mundo ocidental.
A Turquia é um estado secular em que a religião com maior expressão é a muçulmana. E é bem diferente da Arábia Saudita. Ou então, o que dizer da comunidade muçulmana em Portugal. E também poderíamos falar da violência psicológica que é feita contra tantas mulheres no interior dos Estados Unidos.
Realmente, as mentalidades nos países do médio oriente precisam de serem transformadas, para que um equilíbrio social seja conseguido. Mas este hostilizar que se tem vindo a ver crescer apenas afasta os dois mundos e nega essa oportunidade...
Por cada coisa positiva que a religião gerou, mais mil negativas foram feitas. Se traz ao de cima o melhor, traz muito mais o pior. A burka simboliza a ponta do icerberg. Penso que muitas mulheres se sentiriam mesmo desprotegidas sem ela, depois de uma existência em que sempre estiveram em segundo plano.
ResponderEliminarQual a parte de "por mais que racionalmente entenda que o voto suiço contra a construção de minaretes revela xenofobia e obstrução à liberdade religiosa, não consigo, emotivamente, insurgir-me contra ele" é que não perceberam?
ResponderEliminarUma coisa é saber que algo é errado, outra coisa é o que se sente relativamente a algo errado, e emotivamente não me consigo sentir revoltada contra.
(Uma mãe de um assassino em massa não deixará de gostar do filho por isso, mesmo que o seu racional lhe diga o contrário. Brain vs gut, é assim tão difícil de entender?)
Eu sou absolutamente anti-burka, e mesmo anti-véu (mesmo que nao seja integral!). E mais, eu até acho que se as mulheres ocidentais têm que se cobrir com um véu ou lenço qdo vao visitar paises como a arabia saudita ou a libia para nao chocar os costumes locais, entao o inverso tb devia ser exigido pq a mim as burkas incomodam-me profundamente!
ResponderEliminarMas este voto contra os minaretes ca na suiça parece-me um tanto ou quanto contraditorio....
Por um lado os suiços sao todos "ai nao nao, minaretes nao", mas chega aí a junho é ver genebra repleta mulheres que se passeiam com os véus integrais e burkas e até já vi algumas com uma cobertura da cara em metal (tipo açaime)- porque tudo é permitido para facilitar a opressao das mulheres...oops nao era bem isto, é mais "para respeitar as culturas e costumes dos visitantes internacionais"!!!!
Em Julho do ano passado meia duzia de turistas arabes queixaram-se que genebra estava a ficar insegura e foi ver sair policia para a rua como se o mundo fosse acabar amanha!
E tb no verao passado parte das festas da cidade, e 1/3 do maior fogo de artificio do ano - que acontece em Agosto - foi pago pelo sultao do Oman....
enfim.... minaretes nao, mas burkas nao tem mal, deve ser pq essas vêm recheadas de petroleo!!!
Ouve apenas comentei ao teu post, numa altura em que só tinha conseguido ler até ao primeiro comentário do nuno. E não o fiz de uma maneira assim tão estúpida que tivesse que levar com uma resposta assim tão condescendente...
ResponderEliminarMas para comentar convém ler e interiorizar o que foi escrito, não? Não pretendi ser condescendente, só relembrar que já disse aquilo que me vêm contrapôs no meu texto inicial, para não ter de me repetir mil vezes.
ResponderEliminarTranscrevo para este assunto o argumento que se usa habitualmente para justificar a intolerância perante regimes ou partidos opressores. Os sistemas defensores da liberdade não podem minar os seus alicerces cedendo a argumentos mascarados de protecção dessa liberdade quando se sabe que a apologia de fundo é o derrube da própria liberdade ou do sistema democrático. Ou simplificando, há uma hierarquização de princípios.
ResponderEliminarO que mais me irrita, e tenho plena consciência ter herdado a indignação do meu pai, é que nós, por sermos tão evoluídos e ocidentais temos que respeitar as regras e as opções de toda a gente, por mais contra os direitos humanos que seja, porque também há a liberdade de expressão e religião e tudo isso que parece mais importante. Mas ninguém defende a nossa liberdade de não usar véu quando vamos a esses países, ou as mulheres que lá vivem felizes,por não conhecerem mais nada, mas subjugadas. Tudo o que é fanatismo a mais é doentio.
ResponderEliminarO véu e a burka não são traços de determinada cultura, porque onde se usam não são opcionais, são uma imposição. Mesmo nos estados muçulmanos que se dizem mais liberais, as mulheres são fortemente determinadas a usá-los. Ou seja, na prática não há opção. E sim, é uma violência, tal como a mutilação genital. A mulher nem tem a liberdade de se mostrar, o que é bem demonstrativo da sua posição na sociedade. Não se vê, não se exprime, não nada. Não existe como cidadã ou indivíduo.
ResponderEliminarJá o caso dos minaretes, e por mais urticária que qualquer igreja me cause, é uma situação de pura intolerância, e não posso estar de acordo com a sua proibição. Não vejo razão de ser. E é tentar apanhar moscas com vinagre, muito pouco sensato e de resultados duvidosos.
Infelizmente não é só na realigião muçulmana que as mulheres têm que usar pedaços de tecido para serem consideradas "decentes" (!!!!!!!!)... Em muitas igrejas católicas e ortodoxas temos que cobrir ombros e de preferência ancas (para não falar dos joelhos). As mulheres judaicas casadas (especialmente no caso dos judeus ortodoxos) não podem mostrar o cabelo, os braços, as pernas (experimenta só ir ao bairro judaico aqui em Antuérpia para veres mulheres de peruca... sim peruca! e braços cobertos e saia a arrastar pelo chão)... Acho que não podemos atirar pedras quando temos telhados de vidro. Proibir não é solução, embora perceba perfeitamente a "emoção" associada.
ResponderEliminarMais uma vez: eu sou por princípio contra a proibição, mas emotivamente não consigo apegar-me à causa como se fosse minha.
ResponderEliminarNão consigo pensar: ai coitadinhos dos pobres e oprimidos, ai, que eles só querem rezar e não os deixam, ai isto é ultrajante, já não vou dormir à noite enquanto a liberdade de construir minaretes à vontade não for restabelecida. Não é coisa que me tire o sono, pronto.
a ese respeito somos duas**
ResponderEliminarA Burka e' um preservativo gigante, resultado do excesso de se misturar sexismo cultural com religiao. Mas tambem existem o hijab, o xador e o niqab.
ResponderEliminarA meu ver, o Islao tem um potencial muito mais liberal do que o Catolicismo e Historicamente os Islamicos nunca queimaram pessoas vivas na fogueira. Mas mais recentemente, o nosso rico Portugal nao se encontra tao longe do que agora e' o Irao. No Irao do nosso grande Salazar, ah desculpa, no Portugal do nosso rico Salazar nao havia divorcio, o homem era legalmente autorizado a usar a sua autoridade na mulher, as mulheres nao podiam sair do país sem uma carta de autorizacao por parte do marido ou pai (no caso de ser solteira), as enfermeiras eram proibidas de se casar, etc...
Nao esta muito longe tambem o tempo em que mulher de bem andava na rua sempre com os ombros tapados e de xador,ah desculpa, de lenco grosso a cobrir os cabelos. O tempo dessa mulher que so mostrava o seu corpo na escuridao do leito matrimonial, o tempo em que nao se falava de sexo, de saude, de nada ao nao ser do relativo ao nosso senhor.
Este mundo acabou em 74 e ha gente a votar no Salazar como melhor Portugues. Ele ganha a Cunhal, a Dom Afonso Henriques. Uma vergonha. Eu pessoalmente nao tenho coragem para criticar os outros paises relativamente a excessos religiosos e culturais contra as mulheres, quando no meu pais ha saudosismo de um tempo bem recente em que isto era uma verdadeira ditadura islamica.
ps- na etnia cigana tb a mulher anda 3 metros atras do dono, com as criancas. os ciganos tb sao muculmanos?
Condeno todos os tipos de opressão contra a mulher, independente da religião. Também condeno o comportamento dos ciganos, e dos 47 micro-exemplos que quiserem arranjar, condeno todos, e os da religião católica também, e também a inquisição, só que, cum caraças, a inquisição já acabou há uns séculos. Só que agora estava a falar específicamente do islão, porque era disso que se tratava. Mas nao tenho tempo para explicar quatrocentas e quarenta e sete mil vezes o que já expliquei antes, de modo que quem quer entender entende, quem não azarito.
ResponderEliminarSubscrevo inteiramente. não pode haver condescendência com práticas culturais (ou religiosas) que violam princípios básicos da dignidade humana.
ResponderEliminarPois tens toda a razao. Na parte da Inquisicao nao percebeste o que queria dizer, mas na linha da minha intencao relativamente a esse assunto devo informar que a Inquisicao durou ate ao sec XIX em Portugal, mais docinha, menos castigadora e sim ja acabou. Mas nao porque os padres sao bonzinhos e o os Papas Santas figuras amiguinhas das mulheres.
ResponderEliminarEu como Portugues sinto-me envergonhado em falar mal 'a a boca cheia dos outros quando em minha casa a coisa ainda e' preta. Ainda ha bem pouco tempo queriam mandar nas barrigas das mulheres por exemplo.
Deixo aqui uma nota relativamente ao nosso afastamento de herancas culturais e religiosas.
Sim, Alex, mas na mesma linha, eu fui das mais acérrimas defensoras da interrupção voluntária da gravidez, e não sou religiosa, pelo que em nada defendo a padralhada.
ResponderEliminarOu seja, tal como a construção de minaretes não me suscita simpatia, também a construção de mais igrejas não colhe o meu apoio, muito menos com dinheiros públicos. E sim, sou também a favor de não haver crucifixos nas salas de aula e isso tudo.
Agora havemos de concordar que com relativismos ou sem relativismos, em termos gerais, na religião muçulmana se praticam muito mais atentados à dignidade da mulher que nas vertentes cristãs, mesmo que andem muito longe da perfeição. E não me venham com merdas, que não há nenhum país europeu que permita a lapidação ou a chibatada pública, como na Nigéria ou na Somália, onde acontece frequentemente.
Sim, Ana, mas como vem no texto, eu acho que nao e' a diferenca de religioes, mas sim a diferenca no modo como as sociedades se afastaram das suas religioes e das suas tradicoes seculares. Ainda bem que estamos longe de muita coisa. Mas tambem em muito ainda estamos tao perto. Acho estarmos de acordo nisso.
ResponderEliminarNo entanto, considero o teu post um pouco Eurocentrico e Nacionalista, nada de grave. Eu gracas a deus sou ateu, como tu.
Quanto ao resto, nao e' do meu habito julgar o papel das pessoas no seu ambito privado. Eu ja te agradeci muitas vezes em privado por muitas das lutas que protagonizaste neste blog. Continuarei a faze-lo sempre que possivel.
Beijocas meu amor!!
Mas eu sou a primeira a admitir que não é uma opinião racional, e que ideológicamente sou contra proibições deste género. Mas cá nas minhas entranhas, detesto tanto o raio dos burka lovers, que acabo a sentir uma quase simpatia culpada com a lei. Mas lá está, é um sentimento, e não um posicionamento ideológico - que neste caso, apontam para direcções diferentes.
ResponderEliminarMAs se formos a ver bem, elas até gostam de serem espezinhadas, maltratadas, lapidadas e apedrejadas.Em França estava abolido o véu e as moçiolas fizeram greve de fome para ser instituido o bendito véu. Oh diacho, uma forma de se libertarem era começar por mostrar a cara.principalmente longe do seu país natal, mas mesmo assim elas querem preservar as normas , as leis, o regime fundamentalista em que vivem. Claro que há sempre uam ou outra que se quer libetrtar por isso são presas. Agrande maioria quer continuar com a burka. por mim cada qual é livre de usra o que quiser, mas longe de mim essses fundamentalistas. De cada tapada nem para dormir. irrrrrra. Na Tunísia elas, as mulheres, vão a banhos, depois das 6 da tarde e de burka vestida.
ResponderEliminarRefaço a frase* de cara tapada nem para dormir.
ResponderEliminarAlém de que é super perigoso. Nem sequer podemos jurar que quem lá está por detrás é mesmo uma mulher e não um homem disfarçado. A sério, já pensaram nisso?
ResponderEliminarUma coisa é o Islão, outra é o fundamentalismo islâmico, e o uso que dão à sharia... Percebo perfeitamente que não consigas emotivamente condenares este ataque à liberdade religiosa, mas acho igualmente perigoso essa generalização sobre o Islão. A escravatura, o apedrejamento são realidades, mas não em todos os países muçulmanos. E uma coisa é a Arábia Saudita outra é a Turquia, and so on & so on.
ResponderEliminarRecomendo este blog, que leio há muito, e que me tem ajudado a desconstruir algumas destas generalizações: http://muslimahmediawatch.org/
(bem, e como outr@s já o disseram aqui, a desconsideração feminina não é só característico do Islão, o Cristianismo tb está emprenhado disso, que até dói... )
Não há uma única religião que não seja opressora em relação às mulheres. não há uma única...
ResponderEliminarPois não, Gabriela. Mas entre ter de cobrir os ombros ou cortarem-me o clitóris, sempre prefiro a primeira.
ResponderEliminarNão sei o que os outros comentários expõem, pelo que peço desculpa se repetir algum. Em termos de vestuário, se fosse "só" por uma questão cultural, nem me ofendia assim tanto, mas na realidade, quando tinha 11/12 anos, para além dos Filhos da Droga, li um (porventura dos primeiros dentro do género) livro escrito na 1ª pessoa porque uma rapariga que sendo inglesa (nascida no Reino Unido) tinha sido vendida pelo pai a um primo no Iémen, com quem era suposto casar aos 13 anos. A partir daí comecei a sentir um mega desprezo por aquilo tudo. Não me interessa realmente que no antigamente n fosse assim. O que interessa é que agora AINDA é assim e isso é muito mau.
ResponderEliminarIa comentar, mas parece que ja foi tudo dito.
ResponderEliminarTambem sou bastante contra as burkas, especialmente depois de viver em Inglaterra. Incomoda-me, assusta-me e intimida-me socialmente, ja que nunca sei quem se "esconde" por tras... Escrevi ha uns tempos sobre isso: http://wp.me/ptDDE-7e
Mas realmente este referendo parece-me o inicio do fim da insercao social... Nao percebo e so aceito porque a Suica nao e' bem parte da UE, senao os nossos paises ter-se-iam de impor porque este genero de posturas vao completamente contra o principio da UE....
Eu acho (e posso achar porque afinal estou aqui a comentar) que isto tem sido um debate fixe (apesar de alguns comentários, enfim...). Obrigada por teres trazido o assunto à baila!
ResponderEliminarSobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver o islam original.
ResponderEliminarNa verdade, são mais um insulto a maomé.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
___________________________________________________
Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
___________________________________________________________________
Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.
Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.
Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.
Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.
Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.
O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.
Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.
Quando o bom Deus se manifesta nas pessoas, não são precisas as estúpidas e diabólicas limitações maometanas.
ResponderEliminarMuito, muito de acordo contigo Luna.
ResponderEliminarSubscrevo inteiramente.
ResponderEliminarNão esquecer a Índia e alguns países circundantes onde ainda é prática habitual imolar as mulheres que alegadamente já não interessam, ora porque querem uma nova, ora porque querem novo dote, ora porque já é idosa.
Ora, este comentário pertence ao post acima... As minhas desculpas!
ResponderEliminaré nojento o que elas são sujeitas a passar!
ResponderEliminarse fosse eu, no lugar delas, revoltava-me! bastante. fazia a maior peixarada de sempre para acabar com aquela palhaçada!
mentira.
eu nem vou dizer mais "se fosse eu" porque felizmente não sou eu. e eu agradeço isso. e sou egoísta.
mas revolta-me.