6 de dezembro de 2009

I'm a head turner in CPH

Literalmente. E apesar da minha amiga R. ser má e achar que é por ser baixinha, e que a minha girice não explica tanta atenção, especialmente quando vestida de astronauta, eu por mim vou continuar a viver na ilusão de que sou extremamente gira e exótica na dinamarca, com o meu ar de bonequinha andaluza, sendo essa a razão de tanta atenção da parte do sexo oposto. E ai de quem me venha dizer o contrário, que eu sou feliz assim.

(chegaram a meter conversa comigo directamente em espanhol. não percebo, como se eu não passasse perfeitamente por dinamarquesa...)


12 comentários:

  1. Sim, porque em português era mais complicado... Que chatice, isto de ser uma província de Espanha!

    Quanto à tua girisse, continua a acreditar que é porque és fantástica, faz-nos sempre bem! ;)

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  2. também me perguntaram se era argentina.

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  3. (p.s. por muito que goste da nossa língua, há de convir que não há muita razão para um dinamarquês preferir aprender português em vez de espanhol, e embora não acertando na língua, pelo menos têm um palpite relativamente à origem geográfica)

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  4. Somos o que quisermos. É uma questão de perspectiva.

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  5. Bom, nesse caso, em vez de uma ida às compras, quando precisares de subir o astral, vais dar um passeio à Dinamarca ;)

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  6. Que bom para o Ego. Passar por inteligente e gira ao mesmo tempo, não é fácil, nem é para todas!
    Beijo cá dos meus,
    Capitolina

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  7. Infelizmente, os gajos deixam muito a desejar aí em CPH, ou foi só impressão minha? Não houve um que me cativasse minimamente.

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  8. LOL! Aconteceu-me o mm na Suécia! Tb acredito que tenha sido por ser extremamente gira e exótica, que é como quem diz, morena... que é coisa escassa para aqueles lados... he he

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  9. Passei pelo mesmo em Itália... Só que já sabia que os Italianos são demasiado fáceis :-) Aproveita!

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  10. Acabei de chegar de Paris e os machos parisienses também falavam comigo sempre em italiano.

    E claro que se eles olhavam é por causa da tua beleza estonteante! ;)

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  11. Obrigada querida, foi o que tentei explicar à minha amiga. Quer dizer, se eu fosse um trambolhinho, não iam olhar duas vezes só por eu ser pequenina, acho eu!

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