Eu acho que as pessoas quando andam sempre a apregoar que são felizes, na realidade não o são, mas querem acreditar que o são e querem que os outros acreditem também nisso. Quando se é verdadeiramente feliz, não há a necessidade de andar sempre a apregoar a mesma coisa.
Aliás, eu vejo a felicidade por momentos. Há momentos em que eu estou feliz. Há outros em que nem por isso.
Tanto que se poderia escrever sobre a felicidade Luna. Tantas vezes que estive mesmo pra escrever. A felicidade é, cmo disse a Kitty e bem, feita de momentos. Até porque somos felizes em determinados momentos por oposição a outros em que estamos tristes. E uma coisa é ser uma pessoa optimista, que normalmente gosta de estar bem consigo, com os outros, com a generalidade das coisas, outras é confundirmos com o termos de estar sempre felizes. Parece que hje em dia as pessoas têm medo de entristecer. Cmo se fossemos todos uns robots que só sabem sorrir. E, cmo diz um professor meu, António Coimbra de Matos, a tristeza é o melhor antídoto contra a depressão, quem não entristece deprime a alguma alura. E eu acrescento que quem não se entristece também não sabe ser feliz. Mas cmo já deves ter reparado hje em dia é muito valorizado o dizeres que estás sempre feliz. Cmo se o sentir outras coisas fosse fraqueza. Gostei imenso deste texto sobre a ilusão da felicidade permanente.
Se as pessoas que vivem livres e em paz, perceberem o milagre, a oportunidade única e irrepetível que a natureza lhes proporcionou nesta vida, de poderem ter tido uma experiência e fazer parte deste todo, beijariam todos os dias a terra que pisam.
A felicidade é momentânea. Mas se morresse hoje e me perguntassem se fui feliz, diria «Sim... muito feliz». E, querida Luna, olhe que eu choro por tudo e por nada e tudo ou nada me magoa.
Nossa querida me pareçe que encontrei um furo seu...andou plagiando hein kkkk Que feio!!!! http://vozemfuga.blogspot.com/2007/01/em-resposta-ao-desafio.html
Claramente tu e esse membro da muito pouco narcisística e autoprocamada nova geração de 70 , ignoram ou escolhem ignorar o conceito de felicidade sintética. Penso que que este link responde à vossa questão. http://www.ted.com/talks/lang/eng/dan_gilbert_asks_why_are_we_happy.html
A maneira fantástica de ele escrever estas verdades deixa-me boquiaberta.
ResponderEliminarNão faço ideia é se ele compreender o que é na "essência" uma pessoa feliz e uma pessoa não-feliz.
Essas existem. Não tem é que necessariamente andar a dizê-lo.
Eu acho que as pessoas quando andam sempre a apregoar que são felizes, na realidade não o são, mas querem acreditar que o são e querem que os outros acreditem também nisso. Quando se é verdadeiramente feliz, não há a necessidade de andar sempre a apregoar a mesma coisa.
ResponderEliminarAliás, eu vejo a felicidade por momentos. Há momentos em que eu estou feliz. Há outros em que nem por isso.
Tanto que se poderia escrever sobre a felicidade Luna. Tantas vezes que estive mesmo pra escrever. A felicidade é, cmo disse a Kitty e bem, feita de momentos. Até porque somos felizes em determinados momentos por oposição a outros em que estamos tristes. E uma coisa é ser uma pessoa optimista, que normalmente gosta de estar bem consigo, com os outros, com a generalidade das coisas, outras é confundirmos com o termos de estar sempre felizes. Parece que hje em dia as pessoas têm medo de entristecer. Cmo se fossemos todos uns robots que só sabem sorrir. E, cmo diz um professor meu, António Coimbra de Matos, a tristeza é o melhor antídoto contra a depressão, quem não entristece deprime a alguma alura. E eu acrescento que quem não se entristece também não sabe ser feliz. Mas cmo já deves ter reparado hje em dia é muito valorizado o dizeres que estás sempre feliz. Cmo se o sentir outras coisas fosse fraqueza. Gostei imenso deste texto sobre a ilusão da felicidade permanente.
ResponderEliminarCredo, que tristeza. Eu gosto tanto da minha vida, acredito piamente que sou feliz!
ResponderEliminarAs pessoas não são felizes, estão felizes, essa é a diferença. Podem é estar tranquilas na sua vida.
ResponderEliminarSe as pessoas que vivem livres e em paz, perceberem o milagre, a oportunidade única e irrepetível que a natureza lhes proporcionou nesta vida, de poderem ter tido uma experiência e fazer parte deste todo, beijariam todos os dias a terra que pisam.
ResponderEliminarAquele abraço,
Miss G
ResponderEliminarescrevi algo sobre isso há uns aninhos
http://horas-perdidas.blogspot.com/2006/04/os-traumas.html
A felicidade é momentânea. Mas se morresse hoje e me perguntassem se fui feliz, diria «Sim... muito feliz». E, querida Luna, olhe que eu choro por tudo e por nada e tudo ou nada me magoa.
ResponderEliminarNossa querida me pareçe que encontrei um furo seu...andou plagiando hein kkkk
ResponderEliminarQue feio!!!!
http://vozemfuga.blogspot.com/2007/01/em-resposta-ao-desafio.html
Gert Hofmann.
ResponderEliminarEu tenho uma camisola que diz: «Vende-se felicidade».
ResponderEliminarQuerem ver que o Mexia ainda me acusa de publicidade enganosa...
Olá Luna,
ResponderEliminarClaramente tu e esse membro da muito pouco narcisística e autoprocamada nova geração de 70 , ignoram ou escolhem ignorar o conceito de felicidade sintética.
Penso que que este link responde à vossa questão.
http://www.ted.com/talks/lang/eng/dan_gilbert_asks_why_are_we_happy.html
Cumps.