O teu título (uma síntese perfeita, foi a cientista ou a psicóloga?) deu nova dimensão ao que foi escrito e tanto gostei de ler.
Pena que o que foi escrito, e bem escrito, com desenvoltura, tenha sido ensombrado por um erro de Português que encontro repetido até ao insuportável, e sabes como estas coisas mexem com o meu metabolismo. Aquele «para se pasmarem»! O verbo pasmar não se conjuga na forma reflexa. É pasmem, nunca pasmem-se!
Tem outro erro de Português em que tropeço (e não onde tropeço) a cada passo, mas esse já nem vale a pena referir, que não ando aqui para instruir ninguém. E, repito, gostei do que li.
Para a Teresa, Contrito, agradecido, e ajoelhoado, pecador me confesso. Errei. Daqui em diante a conjugação de "pasmar" será a correcta. O mal está na minha tendência para o erro, daí valer pouco o que prometo. E já agora, mesmo que lhe custe instruir, agradecia que assinalasse o outro erro para jrentes@gmail.com porque por menos me ataca a insónia.
Para o JRC, Era o que faltava, eu contribuir para as suas insónias! A mensagem segue de imediato. E não é caso para contrição, agradecimento ou genuflexões, que pecadores somos todos e todos nos enganamos :)
Adorei. Mais do que isso identifiquei-me muito. Às vezes (muitas vezes) penso que sou a única a não gostar de "rebanhos". Os estádios, os concertos, as férias na Rep. Dominicana, o centro comercial num domingo de chuva, a praia num dia de sol... Os comportamentos de grupo trazem normalmente o que de pior há nas pessoas por isso o melhor é fugir senão um dia destes ainda dou comigo a chorar porque o Benfica perdeu ao Porto enquanto como um cupcake. E isso seria bater mesmo no fundo. Clau
O teu título (uma síntese perfeita, foi a cientista ou a psicóloga?) deu nova dimensão ao que foi escrito e tanto gostei de ler.
ResponderEliminarPena que o que foi escrito, e bem escrito, com desenvoltura, tenha sido ensombrado por um erro de Português que encontro repetido até ao insuportável, e sabes como estas coisas mexem com o meu metabolismo. Aquele «para se pasmarem»! O verbo pasmar não se conjuga na forma reflexa. É pasmem, nunca pasmem-se!
Tem outro erro de Português em que tropeço (e não onde tropeço) a cada passo, mas esse já nem vale a pena referir, que não ando aqui para instruir ninguém. E, repito, gostei do que li.
Nossa, gostei muito.
ResponderEliminarAbraços
Para a Teresa,
ResponderEliminarContrito, agradecido, e ajoelhoado, pecador me confesso. Errei. Daqui em diante a conjugação de "pasmar" será a correcta. O mal está na minha tendência para o erro, daí valer pouco o que prometo. E já agora, mesmo que lhe custe instruir, agradecia que assinalasse o outro erro para jrentes@gmail.com porque por menos me ataca a insónia.
Gostei muito, e pior, ou melhor, revi-me no que está escrito. Não dei pelos erros contudo, apreciei só o significado.
ResponderEliminarÉ isso..."erros" tantas vezes se dissolvem em algo maior, que é o sentido, a essência! Foi que aqui ocorreu. Gostei e gostei. FIM.
ResponderEliminarPara o JRC,
ResponderEliminarEra o que faltava, eu contribuir para as suas insónias! A mensagem segue de imediato.
E não é caso para contrição, agradecimento ou genuflexões, que pecadores somos todos e todos nos enganamos :)
Bacana, não conhecia!
ResponderEliminarAbraço!
Adorei.
ResponderEliminarMais do que isso identifiquei-me muito.
Às vezes (muitas vezes) penso que sou a única a não gostar de "rebanhos". Os estádios, os concertos, as férias na Rep. Dominicana, o centro comercial num domingo de chuva, a praia num dia de sol...
Os comportamentos de grupo trazem normalmente o que de pior há nas pessoas por isso o melhor é fugir senão um dia destes ainda dou comigo a chorar porque o Benfica perdeu ao Porto enquanto como um cupcake. E isso seria bater mesmo no fundo.
Clau