Às vezes leio umas coisas onde raparigas modernas e independentes discorrem sobre relações e os seus mais que tudo, e fico sem perceber bem se afinal querem um companheiro ou um súbdito.
ahah. A puppy seems more appropriate. E não é um súbdito qualquer. A lista de pré requisitos, mesmo que para súbdito, é do caraças. Dava para ser mordomo em Buckingham Palace.
Prezado, pá, um companheiro não faz tudo o que lhe mandam, senão, além de súbdito, é uma marioneta sem vida ou vontade própria. ou demasiado conformado e acomodado para ter uma reacção.
já conheci miúdas que me desiludiram e ficaram pelo caminho por isso mesmo.
não há cá súbditas. gosto de ter alguém que me abra os olhos se for preciso, e vice-versa.
chama-me ingénuo, mas ainda acredito que mulheres "a sério" não gostam de "marionetas"... =P
Uma dúvida pertinente. Continuo a ser uma moça moderna e independente apesar de casada. Em solteira e antes de me ter apaixonado perdidamente dizia sempre que não tinha paciência para homens cachorrinho. E sempre tive muito mau feitio. Por tudo disso nunca pensei ir entrar numa relação tão rápido nem tão intensamente. Sou um dos casos do "quem te viu e quem te vê". Nem sequer são apenas os meus amigos (com o devido ar de gozo) a dizerem-me isso... eu tenho total noção que é verdade. Isto tudo para dizer: sabem lá elas o que querem. Um dia apaixonam-se e tornam-se pessoas normais onde um "Não" às vezes é bem aceite e noutras nem por isso.
Concordo mas, acima de tudo, acho é que essas raparigas modernas e independentes põem demasiadas condições para a sua própria felicidade. Pensassem menos e encontrariam o que procuram :)
Mas isso em parte não é por serem, ainda, "raparigas"? Penso que o tempo e, naturalmente, o que fazemos dele, pode levar a uma reformulação de desejos e posturas, no sentido de uma "simetria" bem mais gratificante.
:D nunca conviveram com um gato, é o que é, e acham que um cachorrinho é que faz a garantia de felicidade. népia. nem listas de pré-requisitos, nem súbditos, nem pamonhas. há a questão do espaço pessoal, que me é tão cara, e saber respeitá-lo ao outro é uma coisa que só se aprende (e valoriza) com o tempo.
Ou então contam apenas histórias que julgam ser engraçadas para contar e a vida real é normal, ou seja, o dia-a-dia não é nada daquilo que os outros assumem como sendo a verdade absoluta. Sim, porque há muita gente a pensar que aquilo que se escreve num blog é uma cópia da própria vida a papel químico. Às vezes é até ficção!
É como quando se edita uma reportagem. Quando se retira partes ao conteúdo temos muita gente a pensar algo que não corresponde à verdade.
ahah. A puppy seems more appropriate. E não é um súbdito qualquer. A lista de pré requisitos, mesmo que para súbdito, é do caraças. Dava para ser mordomo em Buckingham Palace.
ResponderEliminarCompanheiro = súbdito.
ResponderEliminarÉ capaz de ser mesmo mais a segunda opção, bjs
ResponderEliminarIsso também me acontece. Fico sempre com essa dúvida.
ResponderEliminarcompanheiro != súbdito.
ResponderEliminarPrezado, pá, um companheiro não faz tudo o que lhe mandam, senão, além de súbdito, é uma marioneta sem vida ou vontade própria.
ou demasiado conformado e acomodado para ter uma reacção.
já conheci miúdas que me desiludiram e ficaram pelo caminho por isso mesmo.
não há cá súbditas. gosto de ter alguém que me abra os olhos se for preciso, e vice-versa.
chama-me ingénuo, mas ainda acredito que mulheres "a sério" não gostam de "marionetas"... =P
Há muito caso clínico neste canto da Europa, à espera da cura ou esquecido da mesma.
ResponderEliminarUma dúvida pertinente.
ResponderEliminarContinuo a ser uma moça moderna e independente apesar de casada. Em solteira e antes de me ter apaixonado perdidamente dizia sempre que não tinha paciência para homens cachorrinho. E sempre tive muito mau feitio.
Por tudo disso nunca pensei ir entrar numa relação tão rápido nem tão intensamente.
Sou um dos casos do "quem te viu e quem te vê". Nem sequer são apenas os meus amigos (com o devido ar de gozo) a dizerem-me isso... eu tenho total noção que é verdade.
Isto tudo para dizer: sabem lá elas o que querem. Um dia apaixonam-se e tornam-se pessoas normais onde um "Não" às vezes é bem aceite e noutras nem por isso.
Concordo mas, acima de tudo, acho é que essas raparigas modernas e independentes põem demasiadas condições para a sua própria felicidade. Pensassem menos e encontrariam o que procuram :)
ResponderEliminarMas isso em parte não é por serem, ainda, "raparigas"?
ResponderEliminarPenso que o tempo e, naturalmente, o que fazemos dele, pode levar a uma reformulação de desejos e posturas, no sentido de uma "simetria" bem mais gratificante.
Subscrito!!
ResponderEliminarAcho que querem um companheiro fabricado pela cabeça delas, depois percebem que ele não existe...
ResponderEliminarBrincassem menos com o Ken.
ResponderEliminarSim, mas nessas coisas tens sempre que reduzir para metade e contar que o resto é mania para se fazerem gente chique.
ResponderEliminarSão muito exigentes, mas normalmente olham para o que interessa pouco ou nada.
:D nunca conviveram com um gato, é o que é, e acham que um cachorrinho é que faz a garantia de felicidade.
ResponderEliminarnépia. nem listas de pré-requisitos, nem súbditos, nem pamonhas. há a questão do espaço pessoal, que me é tão cara, e saber respeitá-lo ao outro é uma coisa que só se aprende (e valoriza) com o tempo.
Bom pensamento!
ResponderEliminarOu então contam apenas histórias que julgam ser engraçadas para contar e a vida real é normal, ou seja, o dia-a-dia não é nada daquilo que os outros assumem como sendo a verdade absoluta. Sim, porque há muita gente a pensar que aquilo que se escreve num blog é uma cópia da própria vida a papel químico. Às vezes é até ficção!
ResponderEliminarÉ como quando se edita uma reportagem. Quando se retira partes ao conteúdo temos muita gente a pensar algo que não corresponde à verdade.
Ups...a carapuça serviu-me...tenho de repensar o meu casamento, creio que desejo mais do que posso obter.
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