27 de setembro de 2010

À minha maneira

Às vezes leio umas coisas onde raparigas modernas e independentes discorrem sobre relações e os seus mais que tudo, e fico sem perceber bem se afinal querem um companheiro ou um súbdito.

17 comentários:

  1. ahah. A puppy seems more appropriate. E não é um súbdito qualquer. A lista de pré requisitos, mesmo que para súbdito, é do caraças. Dava para ser mordomo em Buckingham Palace.

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  2. É capaz de ser mesmo mais a segunda opção, bjs

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  3. Isso também me acontece. Fico sempre com essa dúvida.

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  4. companheiro != súbdito.

    Prezado, pá, um companheiro não faz tudo o que lhe mandam, senão, além de súbdito, é uma marioneta sem vida ou vontade própria.
    ou demasiado conformado e acomodado para ter uma reacção.

    já conheci miúdas que me desiludiram e ficaram pelo caminho por isso mesmo.

    não há cá súbditas. gosto de ter alguém que me abra os olhos se for preciso, e vice-versa.

    chama-me ingénuo, mas ainda acredito que mulheres "a sério" não gostam de "marionetas"... =P

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  5. Há muito caso clínico neste canto da Europa, à espera da cura ou esquecido da mesma.

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  6. Uma dúvida pertinente.
    Continuo a ser uma moça moderna e independente apesar de casada. Em solteira e antes de me ter apaixonado perdidamente dizia sempre que não tinha paciência para homens cachorrinho. E sempre tive muito mau feitio.
    Por tudo disso nunca pensei ir entrar numa relação tão rápido nem tão intensamente.
    Sou um dos casos do "quem te viu e quem te vê". Nem sequer são apenas os meus amigos (com o devido ar de gozo) a dizerem-me isso... eu tenho total noção que é verdade.
    Isto tudo para dizer: sabem lá elas o que querem. Um dia apaixonam-se e tornam-se pessoas normais onde um "Não" às vezes é bem aceite e noutras nem por isso.

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  7. Concordo mas, acima de tudo, acho é que essas raparigas modernas e independentes põem demasiadas condições para a sua própria felicidade. Pensassem menos e encontrariam o que procuram :)

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  8. Mas isso em parte não é por serem, ainda, "raparigas"?
    Penso que o tempo e, naturalmente, o que fazemos dele, pode levar a uma reformulação de desejos e posturas, no sentido de uma "simetria" bem mais gratificante.

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  9. Acho que querem um companheiro fabricado pela cabeça delas, depois percebem que ele não existe...

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  10. Sim, mas nessas coisas tens sempre que reduzir para metade e contar que o resto é mania para se fazerem gente chique.

    São muito exigentes, mas normalmente olham para o que interessa pouco ou nada.

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  11. :D nunca conviveram com um gato, é o que é, e acham que um cachorrinho é que faz a garantia de felicidade.
    népia. nem listas de pré-requisitos, nem súbditos, nem pamonhas. há a questão do espaço pessoal, que me é tão cara, e saber respeitá-lo ao outro é uma coisa que só se aprende (e valoriza) com o tempo.

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  12. Ou então contam apenas histórias que julgam ser engraçadas para contar e a vida real é normal, ou seja, o dia-a-dia não é nada daquilo que os outros assumem como sendo a verdade absoluta. Sim, porque há muita gente a pensar que aquilo que se escreve num blog é uma cópia da própria vida a papel químico. Às vezes é até ficção!

    É como quando se edita uma reportagem. Quando se retira partes ao conteúdo temos muita gente a pensar algo que não corresponde à verdade.

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  13. Ups...a carapuça serviu-me...tenho de repensar o meu casamento, creio que desejo mais do que posso obter.

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