Toda a mulher já passou por isto. A forma como encara este tipo de atitude difere, mesmo entre as mulheres. Se é verdade que em determinadas situações incomoda e pode, para além disso, intimidar/assustar, coisa que mulher nenhuma merece, também é verdade que os elogios/piropos podem também ser engraçados, se não levados demasiado a sério, ou vistos como uma diminuição da mulher, considerada apenas "objecto". Uma mulher que não passa cartão não é mal-educada (mal comida como gostam por vezes de dizer), está a exercer o seu direito de estar na vidinha dela, sem ser interpelada por desconhecidos, ou conhecidos que não sabem respeitar os limites. Não coloco todas as situações no mesmo saco, como também não coloco as reacções das mulheres no mesmo saco. Acho que desde que se respeite o princípio da nossa liberdade acabar onde começa a do outro, não vem mal de maior ao mundo, a questão está em esse terreno ser muito (demasiado) ambíguo.
De acordo. Pessoalmente, acho que ouvir comentários sobre mim e/ou o meu corpo pela parte de estranhos que não me conhecem de lado nenhum é um ataque à minha liberdade individual e defendê-lo passa por isso mesmo: defender o meu direito individual de andar na rua sem ser incomodada. O meu e o de todas as mulheres.
p.s. claro que depois há ainda o medo de se ser atacada quando se reage a um piropo mais nojento, ou a um apalpão, como aconteceu ainda há bem pouco tempo - mais uma mania de feministas histéricas que se procupam com questões menores:
A última reação dela diz tudo, há dias assim, em que são uns atrás dos outros, e um gajo farta-se, está no seu direito de se fartar. Aliás, é quando um gajo se farta que toma atitudes...
.jpg)
.jpg)
Moral da história: Era uma vez uma miúda que não tinha namorado e por isso ficou mal-educada.
ResponderEliminarExacto. Como aliás todas as infortunadas sem macho.
EliminarOra, Luna, ela há-de arranjar alguém. Apesar da copa A...
ResponderEliminarToda a mulher já passou por isto. A forma como encara este tipo de atitude difere, mesmo entre as mulheres.
ResponderEliminarSe é verdade que em determinadas situações incomoda e pode, para além disso, intimidar/assustar, coisa que mulher nenhuma merece, também é verdade que os elogios/piropos podem também ser engraçados, se não levados demasiado a sério, ou vistos como uma diminuição da mulher, considerada apenas "objecto".
Uma mulher que não passa cartão não é mal-educada (mal comida como gostam por vezes de dizer), está a exercer o seu direito de estar na vidinha dela, sem ser interpelada por desconhecidos, ou conhecidos que não sabem respeitar os limites.
Não coloco todas as situações no mesmo saco, como também não coloco as reacções das mulheres no mesmo saco. Acho que desde que se respeite o princípio da nossa liberdade acabar onde começa a do outro, não vem mal de maior ao mundo, a questão está em esse terreno ser muito (demasiado) ambíguo.
De acordo. Pessoalmente, acho que ouvir comentários sobre mim e/ou o meu corpo pela parte de estranhos que não me conhecem de lado nenhum é um ataque à minha liberdade individual e defendê-lo passa por isso mesmo: defender o meu direito individual de andar na rua sem ser incomodada. O meu e o de todas as mulheres.
Eliminarp.s. claro que depois há ainda o medo de se ser atacada quando se reage a um piropo mais nojento, ou a um apalpão, como aconteceu ainda há bem pouco tempo - mais uma mania de feministas histéricas que se procupam com questões menores:
Eliminarhttp://www.telegraph.co.uk/news/uknews/law-and-order/11059751/Woman-vows-to-confront-cowards-after-being-punched-for-challenging-groper.html
A última reação dela diz tudo, há dias assim, em que são uns atrás dos outros, e um gajo farta-se, está no seu direito de se fartar. Aliás, é quando um gajo se farta que toma atitudes...
ResponderEliminara miúda do desenho faz-me lembrar um título de um livro chamado: procura-se homem impotente para relacionamento sério...
Eliminar