24 de janeiro de 2015

Isto é tão bom


 The decision to cause a full-blown, multi-state pandemic of a virus that was effectively eliminated from the national population generations ago is my choice alone, and regardless of your personal convictions, that right should never be taken away from a child’s parent. Never.

Say what you will about me, but I’ve read the information out there and weighed every option, so I am confident in my choice to revive a debilitating illness that was long ago declared dead and let it spread like wildfire from school to school, town to town, and state to state, until it reaches every corner of the country. Leaving such a momentous decision to someone you haven’t even met and who doesn’t care about your child personally—now that’s absurd! Maybe I choose to bring back the mumps. Or maybe it’s diphtheria. Or maybe it’s some other potentially fatal disease that can easily pass among those too young or too medically unfit to be vaccinated themselves. But whichever highly communicable and formerly wiped-out disease that I opt to resurrect with a vengeance, it is a highly personal decision that only I and my family have the liberty to make."

no The Onion, claro

15 comentários:

  1. É um assunto delicado. Conheço quem defenda a mesma coisa.
    A questão que eu coloco é... sim, senhora, é a liberdade dos pais decidirem... e as crianças (supostamente) não se podem pronunciar... digo eu... é lamentável que assim seja - mas é a minha opinião (vale o que vale).
    Entra, então, a (eterna) questão do limite de intervenção do estado...

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    1. Para mim a questão não é nada complicada: decidir não vacinar é uma decisão egoísta, irresponsável e mesmo criminosa.

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    2. Quanto à intervenção do estado, se já intervém em tanta coisa sob o pretexto de estar a defender o superior interesse da criança, parece-me que está no superior interesse da criança (que não é propriedade dos pais) não apanhar tétano e ter de voltar a reaprender a andar, por exemplo (http://www.stuff.co.nz/national/health/8199964/We-were-hippies-about-it).

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    3. Isso. 100℅ de acordo. As crianças não são propriedade dos pais. Ponto.

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  2. Chamem-me autoritária ou o que quiserem, mas recusar vacinar uma criança é negligência parental, que merece intervenção. É negação de cuidados de saúde, o que integra tal definição, ponto.

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  3. Esta questão da não-vacinação, para mim rasa a imoralidade. Sim, poderão alegar que é um direito dos pais sobre os filhos. Certo. Mas também é um dever deles, os pais, olhar para as consequências do mesmo. E a proliferação de doenças já erradicadas é uma delas. Imoral também, perante as crianças que morrem diariamente por nem sequer terem acesso a vacinas, e estas não por uma qualquer decisão parental, mas apenas como conseqência da pobreza e condições sub-humanas em que vivem.

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    1. Completamente de acordo. Se há assunto que me tira do sério é este.

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  4. se calhar vai começar a haver disto por aí

    http://scienceyoucanlove.tumblr.com/post/109044220437/futurepac-stunningpicture-our-pediatrician

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  5. Sarampo, polio, tosse convulsa... estão todas de volta em força nos EUA graças a essa mania parva de não vacinar! infelizmente a moda já chegou a Portugal....
    Como já disse noutros locais: Vacinar é uma obrigação cívica e uma questão de saúde publica.
    Não sou tolerante com isto, para mim quem não vacina é burro e põe em risco a vida não só de crianças mais pequenas que ainda não podem ser vacinadas, como aquelas para quem a vacina não é eficaz (estima-se, grosseiramente, que cerca de 10% das pessoas vacinas não ficam imunes)

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  6. Mais que uma decisão sobre a vida da criança, é uma questão de saúde pública. E o interesse público, deve sobrepor-se ao privado, mesmo que isso signifique a restrição da liberdade individual.

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  7. A questão nem é só as pp crianças mas sim as dos outros e todos aqueles com quem elas convivam. Ai que eu n quero vacinar a minha criancinha! Muito bem, acho lindamente. Peguem é em vcs e nas vossas criancas e vivam isolados...
    E sim, essa mania da não vacinação tb me tira do sério.
    E o q eu gosto dos argumentos...ai e tal pq aquilo é administrar o vírus, e ai que a longo prazo pode trazer efeitos secundários nocivos, mas dizem-me isto enquanto seguram um cigarro! (Eu já fumei ok!) é extremamente coerente.

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  8. Faz-nos pensar que aquela coisa das câmaras-de-gás até que não foi má ideia, os critérios é que estavam errados.

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