Numa aula de História de Arte, o professor falou-nos acerca de uma obra de arte de um fulano qualquer: um monte de cigarros espalhados pelo chão. Pretendia alertar para o consumo excessivo de tabaco, para a poluição, para a decadência, etc, etc. No outro dia, quando voltou ao museu, a sua obra de arte havia desaparecido! A funcionária tinha varrido tudo. Lá se tinha ido a obra de arte para o lixo. Espero que, neste caso, a Srª do lixo tenha o bom-senso de olhar para a parede, porque se fôr daquelas que anda sempre com os olhos pregados na pá e na vassoura, coitadinho do par amoroso!
Blackmarrow não sei se também aconteceu com cigarros mas a história que se conta ocorreu no museu de nova york onde estava uma instalação de um artista que pôs um monte de jornais velhos amontoados num canto e o empregado da limpeza deitou tudo ao lixo. Isto põe em causa o que é arte e o que não é arte, eu sempre fui crítico em relação a este assunto, sempre fui um inconformado pelo que estudávamos em psicologia da arte. A arte é ou não é arte aos olhos de quem a vê? Como exemplo dou sempre de um jornalista* que pôs os críticos de arte em descrédito quando apresentou uma tela para vários críticos analisarem a obra do pintor. Todos foram unânimes em dizer que se tratava de um excelente artista, conseguiram ver através da tela o estado de espírito do artista, pintura com equilíbrio...blá,blá,blá. No final o jornalista escreveu no jornal que a obra que os críticos tanto gabaram tinha sido pintada por um elefante.
*Já não me lembro se era um jornalista ou outro crítico de arte.
Não, a dos jornais também já ouvi, mas esta era com beatas de cigarros. A concepção de arte está pois claro aos olhos de quem a vê! Ao contrário, não teríamos os fundos dos museus cheios de quadros e outras obras que naquele momento não «vendem»!
Luna, Luna não vais acreditar. Inscrevi-me na Universidade. Estou em Ciência Política.Ganda malóca.Agora é que nos vamos divertir bué.Aparece engenheira. A seguir vou aprender matemática. Tchau.Já tocou para o recreio.
"Ao fim de 3 tentativas erradas, o humano foi retido. Enganei-me 3 vezes no humano, disse o multibanco quando chegou à esquadra" Titulo: The Other Point Of View Short Story, especial para esta e-miga. Abraços.
Sempre e sempre tudo depende do ponto de vista. Até porque se repararmos bem, até o ponto de vista da lâmpada é que nos fornece a sombra bela que o lixo projecta. E se a luz viesse de cima? Aos olhos mais mundanos aquele monte seria sempre lixo. Está tudo na luz e no posicionamento. À luz certa as coisas podem ter visões diferentes. Hum... muitas palavras para não me conseguir exprimir bem :S vou ficar por aqui...
Numa aula de História de Arte, o professor falou-nos acerca de uma obra de arte de um fulano qualquer: um monte de cigarros espalhados pelo chão. Pretendia alertar para o consumo excessivo de tabaco, para a poluição, para a decadência, etc, etc. No outro dia, quando voltou ao museu, a sua obra de arte havia desaparecido! A funcionária tinha varrido tudo. Lá se tinha ido a obra de arte para o lixo. Espero que, neste caso, a Srª do lixo tenha o bom-senso de olhar para a parede, porque se fôr daquelas que anda sempre com os olhos pregados na pá e na vassoura, coitadinho do par amoroso!
ResponderEliminarComo o caso merece, vou escrever só em maiúsculas.
ResponderEliminarA BELEZA ESTÁ N'AS SOMBRAS.
TUDO É LIXO MENOS AS SOMBRAS.
Vá visitar «As Sombras» em http://assombras.blogspot.com/
Um blog com aloé vera.
Blackmarrow não sei se também aconteceu com cigarros mas a história que se conta ocorreu no museu de nova york onde estava uma instalação de um artista que pôs um monte de jornais velhos amontoados num canto e o empregado da limpeza deitou tudo ao lixo.
ResponderEliminarIsto põe em causa o que é arte e o que não é arte, eu sempre fui crítico em relação a este assunto, sempre fui um inconformado pelo que estudávamos em psicologia da arte. A arte é ou não é arte aos olhos de quem a vê?
Como exemplo dou sempre de um jornalista* que pôs os críticos de arte em descrédito quando apresentou uma tela para vários críticos analisarem a obra do pintor. Todos foram unânimes em dizer que se tratava de um excelente artista, conseguiram ver através da tela o estado de espírito do artista, pintura com equilíbrio...blá,blá,blá.
No final o jornalista escreveu no jornal que a obra que os críticos tanto gabaram tinha sido pintada por um elefante.
*Já não me lembro se era um jornalista ou outro crítico de arte.
Não, a dos jornais também já ouvi, mas esta era com beatas de cigarros. A concepção de arte está pois claro aos olhos de quem a vê! Ao contrário, não teríamos os fundos dos museus cheios de quadros e outras obras que naquele momento não «vendem»!
ResponderEliminarTinhas razão catarina.
ResponderEliminareu apenas vejo que as pessoas são lixo...
ResponderEliminarLuna, Luna não vais acreditar.
ResponderEliminarInscrevi-me na Universidade.
Estou em Ciência Política.Ganda malóca.Agora é que nos vamos divertir bué.Aparece engenheira.
A seguir vou aprender matemática.
Tchau.Já tocou para o recreio.
no intervalo grande queres brincar à macaca?
ResponderEliminarJá viste Patrícia, a quantidade de gente nova de quem podes dizer -ou escrever - mal? Vai ser lindo!!!
ResponderEliminar"Ao fim de 3 tentativas erradas, o humano foi retido. Enganei-me 3 vezes no humano, disse o multibanco quando chegou à esquadra"
ResponderEliminarTitulo: The Other Point Of View
Short Story, especial para esta e-miga.
Abraços.
Sempre e sempre tudo depende do ponto de vista. Até porque se repararmos bem, até o ponto de vista da lâmpada é que nos fornece a sombra bela que o lixo projecta. E se a luz viesse de cima? Aos olhos mais mundanos aquele monte seria sempre lixo. Está tudo na luz e no posicionamento. À luz certa as coisas podem ter visões diferentes. Hum... muitas palavras para não me conseguir exprimir bem :S vou ficar por aqui...
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