Maria Ester, 32 anos, duas filhas de 14 e 12 anos, morreu em 2000, depois de ter feito um aborto. Provou--se que Maria Palmira, uma curiosa com 68 anos, lhe introduziu uma "pauzinho de videira" no útero para pôr termo à gravidez.
A ficha do hospital diz que Maria Ester entrou "com insuficiência renal e hepática aguda", referindo como causa provável de morte uma "hemorragia aguda e generalizada".
"A casa da parteira não tinha condições nenhumas. Fazia aquilo na cozinha, mas era mais barato do que nos outros sítios, 200 euros", diz António Gomes. No primeiro aborto de "uma gravidez já adiantada", a mulher sentiu-se mal, teve muitas dores e hemorragias, mas acabou por recuperar. Dois anos depois Ester voltou a engravidar e, com dois meses de gestação, regressou a casa de Maria Palmira, dia 20 de Julho de 2000. António Gomes conta, agora, que só pagou metade dos 200 euros habituais e que não entrou. "Ela foi buscar um pauzito de videira, atou um cordel e colocou-o no corpo da minha mulher para ela puxar quando sentisse o útero descer". A Ester sentiu-se mal e dois dias depois eram só postas de sangue. Disse-lhe que a levava ao médico mas ela chorava como quem a matava e não quis ir. Saí e quando cheguei já a tinham levado".
notícia completa aqui
Como é que era mesmo? Um estado de alma, uma ligeira depressão.
Horror...horror....
ResponderEliminarVoto SIM...sim, eu voto SIM.
Mesmo assim há qualquer desvantagem: matou dois e morreu ela. Mais que justo.
ResponderEliminar