Bela homenagem profética que lhe prestaste com quase 2 anos de antecedência. Desde que a vi ao vivo - ainda antes do período decadente - senti imediatamente por ela aquele tipo de protecção instintiva que se tem por um amigo. Aquele tipo de sensação de querermos defendê-la sempre e de torcermos por ela, embora ela não tenha ideia de quem sejamos.
foi na altura que aparecia em tabloides dia sim, dia não, onde feitos abutres usavam a sua decadencia de forma impiedosa. e concordo contigo, uma das mais bonitas homenagens que vi foi a do Russel Brand.
Tenho visto as tuas homenagens, e tal como tu, tento nao repetir os videos.
Como disse a uma amiga hoje, que me gozou por estar a postar tantos vídeos dela, é das pessoas que mais me comoveu, e por isso, se me apetecer postar aqui o Back to Black inteiro, so be it.
Ela deu tanto, não lhe apontem o dedo por não ser perfeita, por favor. Amem-na até por isso...
Quando o Kurt se matou fiquei tão zangada que tive vontade de ir lá e acabar o trabalho, puxar fogo ao cadáver, sei lá. O Kurt era um tipo intratável, mau, que roubou os próprios companheiros de banda nos direitos; vivia atormentado pelos seus fantasmas, a maioria inventados que se fartou de inventar tretas sobre a sua infância, adolescência e respectivos traumas, mas era BOM no que fazia. Muito BOM. E caneco, quisera muita gente ruinzinha ou mesmo boazinha poder gabar-se do mesmo. E pronto, foi na idade que foi, e quisera muita gente que viveu o dobro ter feito comigo o que fez a primeira audição do smells like teen spirits. A Amy não me toca como ele, mas percebo.
Compreendo o teu ponto de vista, e concordo com muitas coisas. Todos tem o direito de errar, mas quando se cai no erro uma, duas, três (...) vezes, acho que já é abusar. A Amy foi internada n de vezes, se voltava a cair sempre no mesmo erro, é porque se calhar a força de vontade não era assim tanto. No entanto, não posso negar que a Amy era muito bom naquilo que fazia, e apesar da vida que levava, ninguém pode negar isso!
oh que caraças, mas abusar de quem? de nós, público? e se não tem força de vontade, so what? quem somos nós para julgar, e saber o porquê de nao querer viver? e ela não tinha talento "apesar da vida que levava". tinha talento, ponto. e talvez a auto-destruíção fizesse parte desse mesmo talento... como em tantos outros artistas, escritores, poetas, etc. respect.
Soo true.
ResponderEliminarBela homenagem profética que lhe prestaste com quase 2 anos de antecedência.
ResponderEliminarDesde que a vi ao vivo - ainda antes do período decadente - senti imediatamente por ela aquele tipo de protecção instintiva que se tem por um amigo. Aquele tipo de sensação de querermos defendê-la sempre e de torcermos por ela, embora ela não tenha ideia de quem sejamos.
foi na altura que aparecia em tabloides dia sim, dia não, onde feitos abutres usavam a sua decadencia de forma impiedosa.
ResponderEliminare concordo contigo, uma das mais bonitas homenagens que vi foi a do Russel Brand.
até me arrepiei, Luna, sem tirar nem pôr.
ResponderEliminara megalomania mata mais gente do que a heroína, e o povo insiste em não querer entender.
um bocadinho de compaixão não mata ninguém e que a Amy era um génio e deu o que deu ao mundo, é inegável, cambada de mal agradecidos duca...
Bjo
Tenho visto as tuas homenagens, e tal como tu, tento nao repetir os videos.
ResponderEliminarComo disse a uma amiga hoje, que me gozou por estar a postar tantos vídeos dela, é das pessoas que mais me comoveu, e por isso, se me apetecer postar aqui o Back to Black inteiro, so be it.
Ela deu tanto, não lhe apontem o dedo por não ser perfeita, por favor. Amem-na até por isso...
Quando o Kurt se matou fiquei tão zangada que tive vontade de ir lá e acabar o trabalho, puxar fogo ao cadáver, sei lá. O Kurt era um tipo intratável, mau, que roubou os próprios companheiros de banda nos direitos; vivia atormentado pelos seus fantasmas, a maioria inventados que se fartou de inventar tretas sobre a sua infância, adolescência e respectivos traumas, mas era BOM no que fazia. Muito BOM. E caneco, quisera muita gente ruinzinha ou mesmo boazinha poder gabar-se do mesmo.
ResponderEliminarE pronto, foi na idade que foi, e quisera muita gente que viveu o dobro ter feito comigo o que fez a primeira audição do smells like teen spirits.
A Amy não me toca como ele, mas percebo.
É por esta e por outras que adoro regressar aqui sempre que escreves.
ResponderEliminarthumbs up ;-)
ResponderEliminarCompreendo o teu ponto de vista, e concordo com muitas coisas. Todos tem o direito de errar, mas quando se cai no erro uma, duas, três (...) vezes, acho que já é abusar. A Amy foi internada n de vezes, se voltava a cair sempre no mesmo erro, é porque se calhar a força de vontade não era assim tanto.
ResponderEliminarNo entanto, não posso negar que a Amy era muito bom naquilo que fazia, e apesar da vida que levava, ninguém pode negar isso!
oh que caraças, mas abusar de quem? de nós, público? e se não tem força de vontade, so what? quem somos nós para julgar, e saber o porquê de nao querer viver?
ResponderEliminare ela não tinha talento "apesar da vida que levava". tinha talento, ponto. e talvez a auto-destruíção fizesse parte desse mesmo talento... como em tantos outros artistas, escritores, poetas, etc. respect.
http://www.youtube.com/watch?v=-lEgNyJQ2is&feature=autoplay&list=AVGxdCwVVULXd0Y-S-6PqmpbKEDSZHAyoF&index=21&playnext=11
ResponderEliminarQue maravilha! :)
Foi triste a morte dela, um fim inglório para alguém que merecia muito mais que o que teve.
ResponderEliminar